Remexendo nas gavetas das memórias de outrora
Encontrou o que a fez chorar
O retrato amarelado do homem que ainda adora
E que partiu sem se entregar
Pegou as cartas de um falso amor,
Os livros, discos, flor por flor
Guardou num cesto de solidão
E se livrou do que a fez sofrer
Decidiu recomeçar tudo de novo, agora
Tornar a se encantar
Pode haver alguém que a espera paciente, lá fora
Em quem possa confiar
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário